Com o Brasil apresentando um crescimento anual de 5% , a elevação da taxa de investimento de 21% sobre o PIB e o aumento da renda familiar devem elevar a necessidade por um consumo maior de energia até 2020.
E o governo o que pensa sobre isto? Para suprir as necessidades o governo lançou um plano decenal de energia, já que, o país com essas estatísticas terá que crescer e muito em se tratando de geração de energia.
Essas premissas levaram a Empresa de Pesquisa Energética a apontar uma demanda de 659.000 GWh em energia em 2020. Esse volume representa um crescimento de 50% sobre a demanda prevista para este ano, estimada em 441.000 GWh.
Essa forte expansão do consumo de energia elétrica, em parte efeito da mudança do padrão de consumo das famílias brasileiras, terá de ser atendida com fonte hidrelétrica, afirma o governo.
Embora haja projetos termelétricos para os próximos anos, o governo tenta basear a expansão do setor em usinas hidráulicas, mais baratas do que a geração em térmicas movidas a gás natural.
É isso que pode evitar uma situação ainda mais crítica em termos de custo da energia no país do que a atual.
Não à toa o governo apostar tudo nas hidrelétricas da região amazônica, onde está a última fronteira com potencial capaz de atender a demanda nos volumes estimados no plano decenal.
Para suportar esse crescimento, o Brasil terá de fazer um esforço maior para ampliar a base instalada de geração de energia elétrica. Somadas todas as fontes de energia disponíveis hoje, o país tem 110.000 MW em capacidade de geração.
Em 2020, o Brasil precisará ter -para dar conta da demanda- nada menos que 171.000 MW em potencial de geração. O esforço equivale ao mesmo de instalar mais de cinco usinas hidrelétricas de Belo Monte até 2020, ou mais quatro usinas de Itaipu.
Os atrasos na instalação das usinas são um grande problema para o governo. Hoje, 20% das usinas contratadas no país não possuem previsão de operação.
Essas premissas levaram a Empresa de Pesquisa Energética a apontar uma demanda de 659.000 GWh em energia em 2020. Esse volume representa um crescimento de 50% sobre a demanda prevista para este ano, estimada em 441.000 GWh.
Essa forte expansão do consumo de energia elétrica, em parte efeito da mudança do padrão de consumo das famílias brasileiras, terá de ser atendida com fonte hidrelétrica, afirma o governo.
Embora haja projetos termelétricos para os próximos anos, o governo tenta basear a expansão do setor em usinas hidráulicas, mais baratas do que a geração em térmicas movidas a gás natural.
É isso que pode evitar uma situação ainda mais crítica em termos de custo da energia no país do que a atual.
Não à toa o governo apostar tudo nas hidrelétricas da região amazônica, onde está a última fronteira com potencial capaz de atender a demanda nos volumes estimados no plano decenal.
Para suportar esse crescimento, o Brasil terá de fazer um esforço maior para ampliar a base instalada de geração de energia elétrica. Somadas todas as fontes de energia disponíveis hoje, o país tem 110.000 MW em capacidade de geração.
Em 2020, o Brasil precisará ter -para dar conta da demanda- nada menos que 171.000 MW em potencial de geração. O esforço equivale ao mesmo de instalar mais de cinco usinas hidrelétricas de Belo Monte até 2020, ou mais quatro usinas de Itaipu.
Os atrasos na instalação das usinas são um grande problema para o governo. Hoje, 20% das usinas contratadas no país não possuem previsão de operação.
LUZ DA AMAZÔNIA
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